Reencarnação e aborto- Espiritismo Kardecista

Reencarnação e aborto- Espiritismo Kardecista
Ao longo dos anos têm sido realizadas diversas pesquisas através dos espíritos que incorporam nos médios das casas Kardecistas. 
 
As histórias que partilham com os médiuns, sobre a vida e sobre a morte levam-nos a concluir que antes de encarnar existe uma preparação para todo o processo de reencarnação. 
 
Pode parecer um pouco “estranho” até, porém as comunicações com estes espíritos dizem-nos que escolhemos os nossos pais antes de encarnarmos, a nossa família e a conjuntura que melhor nos permite realizar a nossa evolução.
 
Outrora o planeta Terra foi considerado um local umbralino, no entanto hoje em dia é definido por muitos espíritos como um planeta de recuperação e evolução onde estamos apenas de passagem.
 
Podemos comparar esta passagem pela terra a uma formação, um curso numa escola ou numa faculdade, onde adquirimos os conhecimentos necessários para prosseguir. 
 
Então, como vimos para a Terra?
 
Pois bem, existe apenas uma forma até hoje conhecida de reencarne – a gravidez. 
 
Aquando da relação sexual o espírito que aguarda para encarnar, vigia o momento da sua conceção, tendo definido previamente a família, o sexo e as condições que melhor proporcionam uma evolução.
 
Quando a mãe, ou os pais, decidem abortar esse espírito, a dor é sentida por ele, independentemente da forma como se dá o aborto. 
 
Pode o mesmo espírito ser abortado diversas vezes? 
 
Infelizmente pode acontecer, e inclusive esse espírito tem tendência a tornar-se revoltado descendo para locais de reencarnação mais densos, mais baixo e umbralinos, que impedem a sua evolução. 
 
Quando um espírito segue para o reencarne neste tipo de plano vibracional surge um forte sentimento de rejeição o que resulta em marcas e danos no pré espírito
 
Em concordância com Kardec e Chico Xavier, muitas mulheres desejam ter filhos, porém não conseguem alcançar essa graça mesmo com o recurso a diversos tratamentos, pois em vidas anteriores (e algumas até mesmo na vida presente), realizaram diversos abortos. 
 
Gostaria de salientar que a questão do aborto é algo extremamente pessoal e certamente que a mulher que já o realizou terá as suas razões para o ter feito (não sendo de forma alguma o que se pretende discutir no presente artigo).
 
A forma de expiação deste comportamento passa pela incapacidade de conceberem uma vida dentro de si. No entanto, esta expiação não deve nunca ser vista como um castigo, mas sim como um ensinamento que garante uma possibilidade de evolução.
 
Uma mulher que não consegue gerar uma criança poderá ter como missão amar, cuidar e acarinhar um filho de outra mulher, através da adoção. Muitas vezes os filhos adotados, são inclusive espíritos anteriormente abortados pela mãe adotiva.  
 
Sou uma estudiosa deste assunto e creio plenamente que nada acontece por acaso! 
 
Todos nós sem exceção, antes de nascermos neste planeta, escolhemos o que vínhamos cá fazer e fomos, naturalmente, autorizados pelas entidades superiores em concordância com o nosso merecimento. 
 
A vida é uma bênção, uma hipótese única de aprimoramento e de aprendizagem!
 
Terei todo o gosto em poder orientá-lo(a) numa viagem pelas suas vidas passadas, esclarecer algumas dúvidas e ajudá-lo(a) a interiorizar os propósitos das suas aprendizagens. 
 
Aguardo por si, 
Taróloga Flor
 
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